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A China enfrenta desafios significativos à medida que enfrenta o impacto do frio extremo nas suas culturas hortícolas na primavera. Especialistas agrícolas da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas foram enviados para avaliar os danos e oferecer aconselhamento técnico aos agricultores. Com o Centro Meteorológico Nacional emitindo alertas de alto nível para temperaturas frias, a ameaça à produção vegetal permanece iminente.
De acordo com dados recentes, espera-se que certas regiões da China experimentem temperaturas significativamente mais baixas do que as normas sazonais, levando potencialmente a um declínio substancial na produção de pepino e pimentão. Isto poderia resultar numa redução de 10 a 20 por cento na produção em algumas áreas do norte. O destacamento de equipas de peritos visa mitigar perdas, estabilizar o abastecimento de vegetais e garantir a segurança alimentar durante este período crítico.
O impacto dos fenómenos meteorológicos extremos na agricultura sublinha a importância da produção nacional de alimentos e da resiliência da cadeia de abastecimento. A ênfase da China na garantia de fontes alimentares internas tornou-se cada vez mais pronunciada, especialmente face a desafios externos, como as tensões comerciais e as perturbações causadas pela pandemia da Covid-19. A mobilização de recursos para proteger as culturas hortícolas da Primavera reflecte o compromisso do governo em salvaguardar a segurança alimentar e manter a produção agrícola estável.
As medidas proactivas da China para enfrentar a ameaça dos danos provocados pelo frio nas culturas hortícolas da Primavera demonstram a resiliência e a determinação do país em garantir a segurança alimentar. Ao mobilizar equipas de especialistas e monitorizar de perto as condições meteorológicas, a China pretende minimizar o impacto de fenómenos climáticos extremos na produção agrícola e manter um abastecimento alimentar estável para a sua população.