A produção de maçã, segundo o Ministério da Agricultura da Rússia, até o final de 2022 não será inferior à de 2021. No total, o país produz uma quantidade significativa de sementes de pomóidea – cerca de 1.15-1.25 milhões de toneladas por ano, informou a assessoria de imprensa da o Rosselkhoznadzor relatou.
Neste contexto, a importação de maçãs importadas para a Rússia está a diminuir sistematicamente. Se, de acordo com os resultados de 11.5 meses de 2021, os volumes de abastecimento foram de 777 mil toneladas, então no mesmo período de 2021 diminuíram 24% para 592 mil toneladas. 12 dos 20 países – os principais exportadores de maçãs – reduziram este ano os fornecimentos à Rússia.
O nicho de quase 200,000 mil toneladas assim aberto poderá ser ocupado por empresas nacionais no próximo ano, o que levará ao aumento da produção nacional e a resultados ainda melhores no quadro da substituição de importações.
“É importante notar que a Moldávia, o principal fornecedor de maçãs, tem vindo a reduzir o fluxo de frutas e produtos hortícolas enviados para a Rússia nos últimos 4 anos. Se em 2019 o país exportou 355 mil toneladas de produtos vegetais para a Rússia, das quais 250 mil toneladas eram maçãs, então até 6 de dezembro de 2022 foram importadas apenas 215 mil toneladas de vegetais e frutas, incluindo 160 mil toneladas de maçãs. A redução de fornecimentos foi observada anualmente”, observou a assessoria de imprensa do departamento.
Segundo o Rosselkhoznadzor, aumentar o volume da produção nacional e cobrir o nicho vago de mercado não deve impedir o comércio de produtos seguros com países amigos. A presença de bens estrangeiros equilibra o mercado e as condições competitivas são um factor importante para manter os preços baixos.
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